
a FESTA da menina
INDEPENDÊNCIA
“O passado não volta. Importantes são a continuidade
e o perfeito conhecimento de sua história.”
Lina Bo Bardi
No Brasil a independência é comemorada no dia 07 de setembro, quando houve o grito às margens do Ipiranga. Mas houveram outros 'gritos' que foram esquecidos.
Quem sabe o que aconteceu em 12 de outubro de 1822 (nossa primeira data nacional oficial)? Por que a Bahia comemora a independência em 2 de julho? E qual motivo leva alguns historiadores a dizer que o Brasil só ficou independente em 29 de agosto de 1825? E você alguém ou algum grupo não recebeu independência?
A montagem da peça “A FESTA DA MENINA INDEPENDENCIA” surge no desejo de revelar e reverberar outras histórias sobre o ato de independência que é tão emblemático para nossa sociedade, vai discutir, de maneira lúdica, a questão de 'ética histórica', que, conforme interesses políticos e culturais, se torna seletiva e excludente. Ou seja, se conta um fato como verdadeiro e excluem-se outros de igual ou maior importância. O tema convocou o grupo a propor uma investigação que pretende dar contornos mais claros e humanos, mais heroicos e, ao mesmo tempo, mais prosaicos ao ato de Independência, deixando-se inundar por novas e distintas referências sobre o acontecimento. A peça espera poder contar um pouco outros lados da nossa separação de Portugal com um texto claro, bem humorado, lúdico e que não deixa de ser informativo, mas sem o didatismo.
Sua relevância estará em evitar um simples “oba-oba” e mostrar, para crianças e adultos, os outros lados do nascimento de nossa nação, deixando-a menos plana e mais tridimensional, menos cena e mais história.
Este projeto também quer dar continuidade e aprofundar a pesquisa de linguagem em teatro miniatura iniciada pelo Taturana Grupo em seus projetos anteriores.
Serviço
Peça: A FESTA DA MENINA INDEPENDENCIA
Para inafanto-juvenil – Duração de 50 minutos - Para todos os públicos
Sinopse
A peça acontece em um palco italiano ou semi-arena. No palco temos uma atriz, um ator e um musicista tocando e cantando suas músicas feitas originalmente para peça.
Em um cenário de festa de aniversário, a menina independência comemora seus duzentos anos de idade, parece muito, mas é pouco para a independência de um país. E a menina tem uma dúvida, qual é o dia certo para se comemorar, será 09 de setembro, 12 de outubro, 02 de julho ou será 29 de agosto? Você não sabe o que aconteceu nestas datas? Então o ator vai encenar, para você saber o que aconteceu e para você ajudar a menina a escolher a data correta. A peça estabelece um jogo com a plateia que no final vota para escolher a data que acha mais correta para a comemoração.
No decorrer da peça, de 5 maletas o personagem tira os objetos e miniaturas que ajudarão a contar as histórias escritas pelos autores. E de algumas caixas de presentes saem os questionamentos que a personagem traz sobre aqueles que ainda não receberam a independência em sua porta. De maneira festiva e divertida a peça acontece revelando novos aspectos desta data importante para o país.
Teatro Miniatura
O Teatro em Miniatura é composto por cenas, que se utilizam de bonecos ou elementos cênicos em escala reduzida para propor uma aproximação mais intimista com o público. Trata-se de um convite a experimentação do que há de poético e lúdico nos pequenos objetos. A partir desses micro universos, o público se aproxima e se torna cúmplice de um espaço mágico e encantador criado pelas narrativas.
Em A FESTA DA MENINA INDEPENDÊNCIA usamos o teatro miniatura para compor a cena e criar os diversos universos pedido pelo texto: Palacio de Dom Pedro, margem do rio Ipiranga, Rio de Janeiro e as terras Baianas; aqui a miniatura suje também trazendo os soldados, o imperador, Maria Quitéria, os soldados baianos e os portugueses, que juntos compõem o espetáculo que ora é narrativo e ora é dramático.
Compondo a ficha técnica temos:
Com texto revelador de JOSÉ ROBERTO TORERO e PAULA GIANNINI
Dirigindo todas as questões e artistas nesta peça ANDRÉ CAPUANO
Em cena a atriz Maíra Chasseraux, o ator Arô Ribeiro e a musicista Juliana Lopes
Criando o cenário de festa, um mundo em miniatura e vestindo os personagens deste mundo JÚLIO DOJCSAR
Criando um mundo de sons para este universo LUIZ GAYOTTO
E dando à luz que revelará o esconde-esconde desta peça TATI MOHR
Produção fica por conta de ARÔ RIBEIRO e JULIANA LOPES
Necessidades Técnicas
CD player e sonorização
Espaço cênico: mínimo de 6,00 X 5,00m
Iluminação cênica (quando feito em palco)
Cenário e Figurinos


Vista do cenário em palco italiano e semi-arena
Detalhes de cenário e figurinos





